O Brasil será a sede da Copa América 2021. Após Colômbia e, posteriormente, Argentina se recusarem a receber o principal torneio de seleções do continente americano, o Brasil foi anunciado como palco do certame, informou a Conmebol nesta segunda-feira (31).
O primeiro jogo da Copa América está marcado para 13 de junho, entre Argentina e Chile, às 18h. O Brasil estreia um dia depois, 14, contra a Venezuela.
As cidades sedes do torneio devem ser divulgadas ao longo do dia, informou a Conmebol.
A edição de 2021 não deve ter público nos estádios por conta das medidas de restrição.
Quais serão as cidades sede da Copa América 2021 no Brasil
O anúncio oficial das cidades sede da Copa América ainda não foi feito. Porém, de acordo com a reportagem, a tendência é de que o torneio seja disputado em Manaus, Brasília, Natal e Recife.
Na reunião, foi mencionado que esses palcos usados na Copa do Mundo estão ociosos. São eles Mané Garrincha em Brasília, Arena da Amazônia, Arena Pernambuco e Arena das Dunas em Natal.
A ideia, ainda de acordo com a matéria, é colocar um grupo para jogar em Manaus e Brasília, o outro nos dois estádios do Nordeste. O Campeonato Brasileiro não será interrompido.
Já o palco da final pode ser o Maracanã, no Rio de Janeiro.
A confirmação oficial deve sair ainda na tarde desta segunda-feira(31).
A Conmebol agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro por autorizar a realização do torneio do Brasil. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) também foi citada.
"O Brasil receberá a Copa América de 2021! O melhor futebol do mundo levará alegria e paixão a milhões de sul-americanos. A Conmebol agradece ao presidente Jair Bolsonaro e sua equipe, assim como à Confederação Brasileira de Futebol por abrir as portas do país ao que hoje em dia é o evento esportivo mais seguro do mundo. A América do Sul brilhará no Brasil com todas suas estrelas", escreveu a entidade.
Covid-19 no Brasil
O Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes por covid-19: 462 mil. Além disso, por conta do atraso na vacinação, o número de casos da doença segue crescendo no país, que deve enfrentar uma terceira onda.
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