O estudo realizado por investigadores da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, divulgado no World Journal of Men’s Health, revela que partículas do novo coronavírus podem permanecer no tecido do peniano mesmo após a recuperação do doente, contribuindo assim para o possível desenvolvimento de disfunção erétil, reporta um artigo publicado na revista Galileu
Fonte: Alerta geral
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