Que as redes sociais revolucionaram as campanhas políticas não é novidade. Seja pelo WhatsApp, Facebook, Instagram ou Telegram, a vida foi reescrita para acontecer também no ambiente virtual e os políticos encontram nesse espaço um ambiente bastante favorável para conquistar apoiadores, criar narrativas eleitorais e até tentar reescrever o passado.
Diante desses entraves, organizações e figuras políticas têm encontrado no Telegram a solução para dar continuidade a seus planos. Desta vez, unindo a funcionalidade de ambas os tipos de plataformas: a troca de mensagens privadas do WhatsApp e o disparo em massa de conteúdo das redes sociais.
A falta de transparência contribui para que as informações, verdadeiras ou falsas, sejam compartilhadas em larga escala sem punição. "O Telegram não tem representante legal no Brasil, não tem servidores aqui, não tem nenhuma presença jurídica, você não tem a quem recorrer, o que te dá um território livre para todo e qualquer crime, inclusive no período eleitoral", aponta Thiago Tavares, presidente da ONG SaferNet Brasil e coordenador da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.
TSE tenta combater
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