O pedido de afastamento foi justificado tanto por Fachin quanto pelo ministro Alexandre de Moraes, que atua como vice-presidente do TSE. A dupla alegou que o coronel publicava FAKE NEWS sobre as urnas eletrônicas em suas redes sociais.
“Conforme apuração da imprensa, mensagens compartilhadas pelo coronel foram rotuladas como falsas e se prestaram a fazer militância contra as mesmas urnas eletrônicas que, na qualidade de técnico, este solicitou credenciamento junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fiscalizar”, diz o texto.
O documento também afirma que o credenciamento dos agentes para atuar fiscalizando o sistema eleitoral precisa levar em consideração a isenção dos profissionais que serão encarregados desse processo.
As urnas eletrônicas e seus códigos-fonte estão sendo avaliadas por técnicos das Forças Armadas desde a última quinta-feira (3). Os agentes foram designados pelo Ministério da Defesa a iniciar o processo.
Fonte: TSE
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