“Se você olhar, 99% dos 66 prefeitos desejam continuar com a aliança, governando com essa parceria frutífera”, diz ele, destacando que a aliança entre PT e PDT soma mais de 12 anos no cenário local. Os pedetistas têm atualmente a maior quantidade de prefeituras no estado, além das maiores bancadas na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor).
Contexto
PT e PDT romperam a aliança a nível estadual às vésperas da eleição de 2022, em meio a discussões para definir o candidato pedetista a disputar o Governo do Estado. PT e outros partidos aliados pressionavam pela escolha da então governadora Izolda Cela, para que ela disputasse reeleição, enquanto nomes mais ligados ao partido em Fortaleza e aliados próximos de Ciro Gomes defendiam a indicação de RC. No fim das contas, o ex-prefeito foi escolhido em votação do diretório, efetivando o rompimento e ocasionando o lançamento da candidatura de Elmano por parte do PT.
Após a eleição, com a vitória de Elmano, setores do PDT aceleraram uma reaproximação com os petistas – principalmente aqueles que atuam a nível estadual, na Assembleia e no interior do estado. O apoio do PDT, em meio a isso, era (e segue sendo) considerado fundamental para a aprovação de iniciativas do novo governo, levando em conta que elegeu a maior bancada no Parlamento. A sigla, desde então, foi contemplada com três nomes no secretariado de Elmano e outras indicações para órgãos da gestão, mas nunca chegou a bater o martelo sobre adeir ou não, oficialmente, à base governista, acomodando tanto os aliados de Elmano quanto os de RC.
PT e PDT romperam a aliança a nível estadual às vésperas da eleição de 2022, em meio a discussões para definir o candidato pedetista a disputar o Governo do Estado. PT e outros partidos aliados pressionavam pela escolha da então governadora Izolda Cela, para que ela disputasse reeleição, enquanto nomes mais ligados ao partido em Fortaleza e aliados próximos de Ciro Gomes defendiam a indicação de RC. No fim das contas, o ex-prefeito foi escolhido em votação do diretório, efetivando o rompimento e ocasionando o lançamento da candidatura de Elmano por parte do PT.
Após a eleição, com a vitória de Elmano, setores do PDT aceleraram uma reaproximação com os petistas – principalmente aqueles que atuam a nível estadual, na Assembleia e no interior do estado. O apoio do PDT, em meio a isso, era (e segue sendo) considerado fundamental para a aprovação de iniciativas do novo governo, levando em conta que elegeu a maior bancada no Parlamento. A sigla, desde então, foi contemplada com três nomes no secretariado de Elmano e outras indicações para órgãos da gestão, mas nunca chegou a bater o martelo sobre adeir ou não, oficialmente, à base governista, acomodando tanto os aliados de Elmano quanto os de RC.
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