Essa escassez de insumos vem da gestão do general Eduardo Pazuello, que ordenou que estados e municípios não guardassem a segunda dose da vacina distribuída em março, quando a orientação inicial era guardar metade para a segunda dose.
A estratégia de Pazuello de adiar o seu depoimento à CPI não está saindo como o planejado pelo ex-ministro e ele terá ainda mais o que explicar, sobretudo após o depoimento desta quinta-feira (13) do representante da Pfizer e, por esse motivo o há um looby ainda maior do Planalto para defender o “distanciamento” de Pazuello da CPI.
A situação da falta de insumos preocupa ao Brasil com um todo.
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