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O Ministério da Saúde confirmou no último sábado (22.mai) que a médica infectologista Luana Araújo, nomeada para o cargo de secretária extraordinária de enfrentamento à covid-19, não assumirá a função. O motivo não foi revelado.
Luana foi anunciada para a secretaria em 12 de maio, pelo ministro Marcelo Queiroga (Saúde), durante o lançamento da campanha de conscientização sobre medidas preventivas e vacinação contra a covid.
“O Ministério da Saúde informa que a médica infectologista Luana Araújo, anunciada para o cargo de secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, não exercerá a função. A pasta busca por outro nome com perfil profissional semelhante: técnico e baseado em evidências científicas. A pasta agradece à profissional pelos serviços prestados e deseja sucesso na sua trajetória”, disse a pasta em nota.
“É uma pessoa muito qualificada, de currículo excelente. Foi convidada para o cargo, mas não houve a nomeação e agora procuramos uma pessoa com perfil semelhante ao da doutora para ocupar essa posição. O ministério está trabalhando fortemente e quando souber, vamos anunciar”, afirmou o ministro.
Alguns jornais publicaram uma reportagem onde mostrou que Luana Araújo se manifestou, pelas redes sociais, contra o tratamento precoce o uso de cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina no tratamento da covid.
De acordo com o jornal, ao comentar uma publicação de apoio ao uso de hidroxicloroquina no twitter, a médica disse se tratar de “neocurandeirismo” e destacou o Brasil “na vanguarda da estupidez mundial”. Após a publicação da reportagem, ela apagou a conta na rede social.
Seria esse o motivo do seu desligamento súbito?
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