A assinatura reafirma a dedicação em tornar o projeto do Pecém uma prioridade e continuar os estudos de viabilidade que estão em curso há 1 ano e meio. Na Emenda do MoU, o Estado do Ceará também reafirma os esforços para incentivar investimentos de grande escala para o desenvolvimento de um Hub de Hidrogênio Verde no Complexo do Pecém, com segurança jurídica. Além disso, o governo local apoiará a disponibilização de terrenos para o projeto, inclusive para abrigar linhas de transmissão e subestações para acesso ao ponto de conexão da rede.
“A assinatura de mais esse compromisso é de uma relevância enorme para o Ceará. Estar presente na COP27 e poder firmar mais esse acordo com a Fortescue nos dá a certeza de que o Ceará se tornará um dos maiores produtores de Hidrogênio Verde do Mundo. O povo cearense tem muito a ganhar com esse desenvolvimento, que trará mais oportunidades pro nosso estado”, ressaltou Maia Júnior.
Participaram da cerimônia em Sharm El Sheikh, no Egito, o presidente e fundador da Fortescue, Andrew Forrest; o presidente da FFI América Latina, Agustín Pichot; o presidente do Complexo do Pecém, Danilo Serpa; a secretária executiva da Sedet, Roseane Medeiros; e o Assessor de Assuntos Internacionais, César Ribeiro.
“Tenho a satisfação de continuar trabalhando em conjunto com o Governo do Ceará e as autoridades do Porto do Pecém. Nossa colaboração contínua será vital para avançar no desenvolvimento de uma indústria de hidrogênio verde e tornar o Projeto FFI Pecém uma realidade. Esta é uma excelente oportunidade para explorar o potencial estabelecimento de indústrias verdes de grande escala, que impulsionarão o crescimento e criarão muitos empregos para a economia brasileira”, disse Agustín Pichot, presidente da Fortescue Latin America.
“Essa assinatura com a Fortescue, uma das maiores produtoras de minério de ferro do mundo, mostra que a empresa tem demonstrado cada vez mais interesse em investir numa unidade fabril de hidrogênio verde no Pecém. É algo que nos deixa muito entusiasmados. O Complexo do Pecém tem muito potencial, uma vez que, além de ter o Porto de Roterdã como parceiro, tem um terminal portuário de classe mundial e uma zona de processamento de exportação que foi a primeira a operar no Brasil”, conclui Danilo Serpa, presidente do Complexo do Pecém (CIPP S/A).
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