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19 de dez. de 2022

Momento Saúde com Dr. Hedilberto Macêdo. Falando hoje sobre Psiquiatria geriátrica


A psiquiatria geriátrica é a área da medicina que cuida do idoso com quadros de transtornos psiquiátricos ou mentais.

Esses quadros podem ser específicos do período do envelhecimento, como certas demências - entre a quais o Alzheimer - e outros transtornos cognitivos.

Mas o idoso pode ter sintomas psíquicos que não são exclusivos dos processos de envelhecimento, e que precisam ser tratados levando-se em consideração sua idade avançada. São os casos de depressões e quadros ansiosos, de gravidade variável, ou quadros psicóticos, que comprometem mais a vida do doente.

Existem ainda situações em que sintomas mentais decorrem de quadros clínicos, que precisam ser diagnosticados a fim de que o tratamento não se limite ao sintoma psíquico, mas alcance na melhor medida possível suas causas.

Em todos os casos, nunca se trata apenas dos sintomas ou doenças isoladas. É a pessoa idosa, adoecida, que precisa do tratamento médico.

 

Os Tratamentos

O tratamento do idoso com sintomas mentais é definido após uma análise cuidadosa das informações obtidas na primeira consulta: as queixas do próprio paciente, o exame clínico realizado pelo médico, as observações dos familiares, acrescidos de dados obtidos com exames específicos, clínicos e de imagens julgados necessários para o diagnóstico.

Frequentemente o idoso e sua família se beneficiam de orientações quanto à rotina do paciente. O estabelecimento de alguns hábitos, a organização do espaço físico e a utilização de recursos de segurança, fazem parte do cuidado da saúde do idoso e criam condições favoráveis ao aproveitamento do tratamento médico.

Definida e iniciada a medicação, a evolução do tratamento é acompanhada regularmente, a fim de se observar a adequação da escolha terapêutica e realizarem-se os ajustes necessários.

A família

A presença e a participação dos familiares é sempre muito importante no tratamento do paciente idoso. Desde o fornecimento de dados para o médico, até a ajuda na administração das medicações, passando pela observação da evolução do paciente no dia a dia. A família pode contribuir de forma importante para o alívio dos sintomas psíquicos do idoso.

Por diversas razões, nem todas as famílias conseguem oferecer este suporte suficientemente; orientações claras oferecidas pelo médico ajudam os familiares a obter a assistência apropriada para a rotina do idoso.

Imagem Psiquiatria Geriátrica

A psiquiatria geriátrica é a área da medicina que cuida do idoso com quadros de transtornos psiquiátricos ou mentais.

Esses quadros podem ser específicos do período do envelhecimento, como certas demências - entre a quais o Alzheimer - e outros transtornos cognitivos.

Mas o idoso pode ter sintomas psíquicos que não são exclusivos dos processos de envelhecimento, e que precisam ser tratados levando-se em consideração sua idade avançada. São os casos de depressões e quadros ansiosos, de gravidade variável, ou quadros psicóticos, que comprometem mais a vida do doente.

Existem ainda situações em que sintomas mentais decorrem de quadros clínicos, que precisam ser diagnosticados a fim de que o tratamento não se limite ao sintoma psíquico, mas alcance na melhor medida possível suas causas.

Em todos os casos, nunca se trata apenas dos sintomas ou doenças isoladas. É a pessoa idosa, adoecida, que precisa do tratamento médico.

 

Os Tratamentos

O tratamento do idoso com sintomas mentais é definido após uma análise cuidadosa das informações obtidas na primeira consulta: as queixas do próprio paciente, o exame clínico realizado pelo médico, as observações dos familiares, acrescidos de dados obtidos com exames específicos, clínicos e de imagens julgados necessários para o diagnóstico.

Frequentemente o idoso e sua família se beneficiam de orientações quanto à rotina do paciente. O estabelecimento de alguns hábitos, a organização do espaço físico e a utilização de recursos de segurança, fazem parte do cuidado da saúde do idoso e criam condições favoráveis ao aproveitamento do tratamento médico.

Definida e iniciada a medicação, a evolução do tratamento é acompanhada regularmente, a fim de se observar a adequação da escolha terapêutica e realizarem-se os ajustes necessários.

 

A família

A presença e a participação dos familiares é sempre muito importante no tratamento do paciente idoso. Desde o fornecimento de dados para o médico, até a ajuda na administração das medicações, passando pela observação da evolução do paciente no dia a dia. A família pode contribuir de forma importante para o alívio dos sintomas psíquicos do idoso.

Por diversas razões, nem todas as famílias conseguem oferecer este suporte suficientemente; orientações claras oferecidas pelo médico ajudam os familiares a obter a assistência apropriada para a rotina do idoso.

Alguns sinais de Transtornos Psiquiátricos no Idoso

Familiares de idosos devem estar atentos a sinais que indiquem a existência de transtorno ou sofrimento psíquico com necessidade de tratamento médico.

São sintomas de problemas cognitivos:

  • Surgimento de dificuldades na linguagem: seja na articulação das palavras, ou na elaboração de frases compreensíveis, ou ao nomear objetos;
  • Dificuldades para executar tarefas que antes era capaz de realizar;
  • Dificuldades de reconhecimento de ambientes ou pessoas;
  • Dificuldades de memória frequentes e progressivas, comumente sem que o idoso se aperceba delas, mas que são observada pelas pessoas próximas.

Sintomas de quadros depressivos

  • Surgimento recorrente de queixas clinicas, como dores pelo corpo, falta de apetite;
  • Apatia;
  • Falta de prazer na vida cotidiana; insatisfação constante;
  • Tristeza.

Sintomas de transtornos psicóticos no idoso:

  • Ideias de perseguição (como suspeitas de estar sendo lesado);
  • Ideias delirantes de ciúmes;
  • Alucinações auditivas;
  • Estados de euforia prolongados.

Fatores de risco

Preventivamente, é importante atentar para fatores que aumentam a incidência ou pioram a evolução de transtornos mentais no idoso:

Fatores de risco para demências e outros quadros cognitivos:

  • Diabetes mellitus;
  • Hipertensão arterial;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Dislipidemias (aumento de colesterol e triglicérides);
  • Falta de atividade intelectual.

Desencadeantes frequentes de quadros depressivos no envelhecimento:

  • Perdas de pessoas muito próximas, cônjuge, amigos queridos;
  • Afastamento de familiares, isolamento social e solidão;
  • Aposentadoria com cessação de atividades laborais;
  • Dificuldades financeiras;
  • Doenças que provocam limitações ou incapacidades físicas e mentais.
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