A psiquiatria geriátrica é a área da medicina que cuida do idoso com quadros de transtornos psiquiátricos ou mentais.
Esses quadros podem ser específicos do período do envelhecimento, como certas demências - entre a quais o Alzheimer - e outros transtornos cognitivos.
Mas o idoso pode ter sintomas psíquicos que não são exclusivos dos processos de envelhecimento, e que precisam ser tratados levando-se em consideração sua idade avançada. São os casos de depressões e quadros ansiosos, de gravidade variável, ou quadros psicóticos, que comprometem mais a vida do doente.
Existem ainda situações em que sintomas mentais decorrem de quadros clínicos, que precisam ser diagnosticados a fim de que o tratamento não se limite ao sintoma psíquico, mas alcance na melhor medida possível suas causas.
Em todos os casos, nunca se trata apenas dos sintomas ou doenças isoladas. É a pessoa idosa, adoecida, que precisa do tratamento médico.
Os Tratamentos
O tratamento do idoso com sintomas mentais é definido após uma análise cuidadosa das informações obtidas na primeira consulta: as queixas do próprio paciente, o exame clínico realizado pelo médico, as observações dos familiares, acrescidos de dados obtidos com exames específicos, clínicos e de imagens julgados necessários para o diagnóstico.
Frequentemente o idoso e sua família se beneficiam de orientações quanto à rotina do paciente. O estabelecimento de alguns hábitos, a organização do espaço físico e a utilização de recursos de segurança, fazem parte do cuidado da saúde do idoso e criam condições favoráveis ao aproveitamento do tratamento médico.
Definida e iniciada a medicação, a evolução do tratamento é acompanhada regularmente, a fim de se observar a adequação da escolha terapêutica e realizarem-se os ajustes necessários.
A família
A presença e a participação dos familiares é sempre muito importante no tratamento do paciente idoso. Desde o fornecimento de dados para o médico, até a ajuda na administração das medicações, passando pela observação da evolução do paciente no dia a dia. A família pode contribuir de forma importante para o alívio dos sintomas psíquicos do idoso.
Por diversas razões, nem todas as famílias conseguem oferecer este suporte suficientemente; orientações claras oferecidas pelo médico ajudam os familiares a obter a assistência apropriada para a rotina do idoso.
A psiquiatria geriátrica é a área da medicina que cuida do idoso com quadros de transtornos psiquiátricos ou mentais.
Esses quadros podem ser específicos do período do envelhecimento, como certas demências - entre a quais o Alzheimer - e outros transtornos cognitivos.
Mas o idoso pode ter sintomas psíquicos que não são exclusivos dos processos de envelhecimento, e que precisam ser tratados levando-se em consideração sua idade avançada. São os casos de depressões e quadros ansiosos, de gravidade variável, ou quadros psicóticos, que comprometem mais a vida do doente.
Existem ainda situações em que sintomas mentais decorrem de quadros clínicos, que precisam ser diagnosticados a fim de que o tratamento não se limite ao sintoma psíquico, mas alcance na melhor medida possível suas causas.
Em todos os casos, nunca se trata apenas dos sintomas ou doenças isoladas. É a pessoa idosa, adoecida, que precisa do tratamento médico.
Os Tratamentos
O tratamento do idoso com sintomas mentais é definido após uma análise cuidadosa das informações obtidas na primeira consulta: as queixas do próprio paciente, o exame clínico realizado pelo médico, as observações dos familiares, acrescidos de dados obtidos com exames específicos, clínicos e de imagens julgados necessários para o diagnóstico.
Frequentemente o idoso e sua família se beneficiam de orientações quanto à rotina do paciente. O estabelecimento de alguns hábitos, a organização do espaço físico e a utilização de recursos de segurança, fazem parte do cuidado da saúde do idoso e criam condições favoráveis ao aproveitamento do tratamento médico.
Definida e iniciada a medicação, a evolução do tratamento é acompanhada regularmente, a fim de se observar a adequação da escolha terapêutica e realizarem-se os ajustes necessários.
A família
A presença e a participação dos familiares é sempre muito importante no tratamento do paciente idoso. Desde o fornecimento de dados para o médico, até a ajuda na administração das medicações, passando pela observação da evolução do paciente no dia a dia. A família pode contribuir de forma importante para o alívio dos sintomas psíquicos do idoso.
Por diversas razões, nem todas as famílias conseguem oferecer este suporte suficientemente; orientações claras oferecidas pelo médico ajudam os familiares a obter a assistência apropriada para a rotina do idoso.
Alguns sinais de Transtornos Psiquiátricos no Idoso
Familiares de idosos devem estar atentos a sinais que indiquem a existência de transtorno ou sofrimento psíquico com necessidade de tratamento médico.
São sintomas de problemas cognitivos:
- Surgimento de dificuldades na linguagem: seja na articulação das palavras, ou na elaboração de frases compreensíveis, ou ao nomear objetos;
- Dificuldades para executar tarefas que antes era capaz de realizar;
- Dificuldades de reconhecimento de ambientes ou pessoas;
- Dificuldades de memória frequentes e progressivas, comumente sem que o idoso se aperceba delas, mas que são observada pelas pessoas próximas.
Sintomas de quadros depressivos
- Surgimento recorrente de queixas clinicas, como dores pelo corpo, falta de apetite;
- Apatia;
- Falta de prazer na vida cotidiana; insatisfação constante;
- Tristeza.
Sintomas de transtornos psicóticos no idoso:
- Ideias de perseguição (como suspeitas de estar sendo lesado);
- Ideias delirantes de ciúmes;
- Alucinações auditivas;
- Estados de euforia prolongados.
Fatores de risco
Preventivamente, é importante atentar para fatores que aumentam a incidência ou pioram a evolução de transtornos mentais no idoso:
Fatores de risco para demências e outros quadros cognitivos:
- Diabetes mellitus;
- Hipertensão arterial;
- Sedentarismo;
- Tabagismo;
- Dislipidemias (aumento de colesterol e triglicérides);
- Falta de atividade intelectual.
Desencadeantes frequentes de quadros depressivos no envelhecimento:
- Perdas de pessoas muito próximas, cônjuge, amigos queridos;
- Afastamento de familiares, isolamento social e solidão;
- Aposentadoria com cessação de atividades laborais;
- Dificuldades financeiras;
- Doenças que provocam limitações ou incapacidades físicas e mentais.
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